ABRUPTO: "Hoje, volto ao princípio, estamos anestesiados, passados, adormecidos, atordoados e a ideia peregrina de que mesmo esta esquerda se mobiliza contra o 'inimigo externo' e que este é o FMI não cola. O 'inimigo interno' mobiliza, o 'inimigo externo' parece abstracto, até útil. Para muita desta esquerda a inevitabilidade de vir a entrar dinheiro alheio está interiorizada, o que não está é pagá-lo se isso significar, como significa, ir-lhe ao bolso. Por isso, daqui a uns meses, quando começarem as avaliações externas e houver um Governo mais claramente do 'inimigo externo', então sim, as greves terão outra força."
BOF
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