O efeito Renascença aterrou na campanha. Já tinha acontecido: "O que levou Passos Coelho a contradizer a sua posição pessoal, que reafirma na entrevista publicada na edição de hoje do i, favorável à despenalização do aborto? A influência abrasadora dos estúdios da emissora católica? O medo de Paulo Portas estar a capturar votos no eleitorado mais conservador do PSD? A necessidade de temperar o seu liberalismo em matéria de costumes com o velho eleitorado PPD? Nada disto faz sentido."
BOF
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