Quem viveu em aldeias deve lembrar-se das carrinhas Citröen da Gulbenkian.
De vez em quando visitavam as aldeias e deixavam livros (máximo de três) para o pessoal ler.
Para mim era uma facada na monotonia. A vida no campo pode ser muito chatinha quando não se tem recursos.
Ler era a minha fuga para da vida miserável, do desespero, do cansaço e do embrutecimento.
Acho que já não existe esse serviço.
Obrigado Calouste Gulbenkian.
BOF
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